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Desenvolvimento de novos produtos: 9 passos para criar!

Por: Creazione Administrador, em 29 de novembro de 2019

O mercado consumidor está em constante transformação. Com as novas tecnologias, as gerações jovens e os concorrentes de mercado, surgem novidades o tempo inteiro. Para não ficar para trás, sua empresa deve se adaptar ao cenário. Para tanto, o melhor é apostar no desenvolvimento de novos produtos.

O processo é responsável por criar itens que são adicionados ao portfólio e que podem, até mesmo, atrair um público maior. Também é essencial para garantir o dinamismo e o encaixe nesse cenário em transformação.

Já que se trata de algo tão importante, o desenvolvimento de novos produtos tem que ser executado corretamente. Por isso, veja o que é preciso conhecer sobre o tema e elabore as melhores soluções.

Os desafios de lançar um produto

Antes de partir para esse processo, é indispensável entender que ele inclui desafios e dificuldades. Essas questões estão ligadas aos passos necessários para colocar um novo item no mercado e exigem atenção especial.

Ao mesmo tempo, não é porque funcionam como obstáculos que devem impedir que tudo aconteça. Identificá-los de antemão é apenas um jeito de saber o que esperar da situação e como reagir a cada quadro.

Para saber quais são os pontos relevantes, veja quais são os maiores desafios para o desenvolvimento de novos produtos e seu respectivo lançamento.

Entendimento real do consumidor

Logo no começo, há o obstáculo ligado à compreensão em relação ao segmento e ao público-alvo do produto. Para ter sucesso, é preciso que o item planejado atenda a (ou antecipe) uma necessidade das pessoas. Do contrário, não vai gerar interesse.

O problema é que, frequentemente, o negócio não consegue identificar corretamente as preferências e as exigências do consumidor. Muitas vezes, isso acontece porque o empreendimento deseja lançar o que parece ser mais conveniente, mas que, nem sempre, é o que as pessoas buscam.

Driblar esse obstáculo é essencial porque faz parte de todo o planejamento. Sem compreender o cliente, há grandes chances de o processo não sair como o desejado.

Redução do tempo para o mercado

O time to market corresponde ao período necessário do início do projeto até o lançamento no mercado. Quanto maior ele for, maior é a demora no desenvolvimento e no consequente lançamento.

O problema é que esperar demais pode levar à perda de interesse, diminuição da demanda e até à obsolescência do produto. Basta pensar no que pode ter acontecido com empresas que demoraram muito tempo até lançar um modelo de máquina de escrever.

Além disso, há o risco de o concorrente sair à frente e lançar primeiro, de modo a aproveitar o mercado com maior intensidade. Porém, diminuir o tempo para concluir o processo é um grande desafio, devido à complexidade de várias etapas.

Mesmo assim, o empreendimento deve estar preparado para agir de maneira dinâmica e, se for o caso, sazonal. Assim, é possível lidar melhor com cenários altamente competitivos.

Desenvolvimento técnico

Não dá para negar que, em muitas situações, a parte técnica do desenvolvimento de novos produtos é uma das maiores barreiras. O motivo é a complexidade do projeto e/ou o nível de soluções utilizadas.

Vamos pensar em um produto que é totalmente inédito no portfólio da marca. Isso exigirá adaptações e novos processos para que tudo saia conforme o esperado. Se a inovação for em todo o mercado, não há parâmetros para se basear, o que gera dificuldades.

O grande problema é que as questões técnicas podem inviabilizar o lançamento ou comprometer a qualidade.

Atração de consumidores e oportunidades

Lançar algo no mercado sempre traz um obstáculo: a conquista de clientes para aquela solução específica. O negócio precisará chamar a atenção e convencer as pessoas (ou empresas) de que o produto ou serviço é adequado e necessário.

Quando se trata de uma melhoria sobre o que já existe, a grande barreira é demonstrar o valor e pontuar essa alternativa como sendo única.

Já ao falar de algo totalmente inédito, que pode ser conhecido como disrupção, ainda há a necessidade de educar o mercado. Se as pessoas não conseguirem reconhecer que o lançamento pode ser útil ou atender a certas exigências, é provável que não sejam convertidas em clientes.

Posicionamento de mercado

Essa questão da atração está totalmente ligada ao posicionamento de mercado. A maneira como a solução se apresenta, perante os concorrentes, tem total influência no sucesso comercial. Porém, não é fácil atingir a imagem desejada.

O posicionamento não é forçado pela empresa e, sim, construído por ela. No desenvolvimento de novos produtos, é preciso considerar a percepção sobre o lançamento e como garantir que ele transmita a mensagem certa.

Nesse sentido, o maior obstáculo é encontrar os diferenciais competitivos específicos. O que faz com que seu item seja diferente, melhor e mais útil que o dos concorrentes? Como o seu produto/serviço é único e o que ele oferece de forma exclusiva? Responder a essas questões é essencial para alcançar o patamar desejado.

Adequação à experiência de marca

Ao longo do desenvolvimento de novos produtos, ainda é preciso considerar como a marca se comunica e se coloca no mercado. Afinal, mais do que ter um novo produto ou serviço, é essencial que ele seja consistente com a imagem comercial.

Pense em uma marca de roupas de luxo. Ao elaborar as coleções, os profissionais não podem focar apenas nos interesses do mercado ou nas novidades. É preciso que tudo converse com a experiência consolidada pela marca.

Isso adiciona uma camada extra de dificuldade, porque o desenvolvimento deixa de ser visto de forma isolada e tem que ser observado em um panorama fortalecido.

Insatisfação do mercado

Mesmo com alguns cuidados, sempre existe o risco de o mercado não reagir positivamente ou de o retorno ficar abaixo do esperado. Nem sempre é sinal de uma falta de pesquisa, mas, provavelmente, ocorreu um erro no processo considerado adequado.

Lidar com esse risco deve fazer parte de qualquer planejamento, mas não deixa de ser uma questão que gera algum incômodo. A Samsung, por exemplo, viu seu celular de tela dobrável ser criticado nos primeiros testes com clientes. Isso levou a um novo desenvolvimento, o que atrasou e encareceu o processo.

Então, lidar com as consequências dessa “aposta” não ser bem-sucedida é um ponto que gera controvérsias e dificuldades.

Medição dos resultados

Nem sempre o desafio está no desenvolvimento de novos produtos ou em seu lançamento. Em algumas situações, a dificuldade principal reside no acompanhamento do desempenho e dos resultados.

Não é raro encontrar empresas que não sabem quanto um lançamento agregou de valor à marca ou como chegar a boas projeções de vendas iniciais. No final, os desafios se propagam até a tomada de decisão, que passa a ser menos eficiente.

Para corrigir o problema, é preciso cuidar da parte analítica, como por meio de metodologias e recursos. Do contrário, é difícil entender o impacto no mercado de forma ampla.

9 passos para criar um produto

Após conhecer as maiores dificuldades associadas ao processo, há um nível maior de segurança contra imprevistos. Então, dá para pensar na criação do produto, de modo a atender a interesses estratégicos e ao aproveitamento de oportunidades.

Para que tudo aconteça conforme o esperado, é indispensável seguir algumas etapas para a criação do produto ou serviço. Então, veja quais são os 9 passos fundamentais e entenda como agir.

1. Colete as ideias de desenvolvimento

No momento inicial, é indispensável obter ideias para um desenvolvimento de novos produtos de sucesso. Se a empresa tiver um centro de pesquisas, os métodos e os achados podem servir de base para a etapa.

Também é viável fazer reuniões com funcionários e gestores, criar um departamento de inovação e até coletar as sugestões dadas pelos consumidores.

No entanto, o processo tem que ser criterioso. Nem toda ideia é viável, útil, inédita ou adequada. Após a coleta de todas as sugestões, é preciso peneirar e aprimorar, de modo a chegar a algo que faça sentido.

2. Faça uma pesquisa de mercado

Em vez de já partir para a ação, o melhor é realizar uma pesquisa de mercado robusta. A ideia é obter a validação em relação ao que vai ser criado, o que oferece um nível maior de segurança.

Na pesquisa, aborde perguntas amplas e fuja apenas do “sim” ou “não”. Procure entender quais são as características desejadas, onde estão os maiores problemas e quais são as questões principais.

É indispensável usar esses resultados para conhecer quais são os nichos de mercado mais interessantes e as oportunidades principais. Desse jeito, é possível alcançar maior segurança no planejamento.

3. Elabore o conceito

Após identificar o que deve ser aproveitado, é essencial criar o conceito que vai nortear a fabricação do produto ou o desenvolvimento do serviço. É nesse momento que deve ser elaborado um “plano”, com todas as características e qualidades específicas.

É o caso, por exemplo, de definir como será o design da nova peça, com qual material será produzida e como será usada. No caso de serviços, vale pensar em novos resultados oferecidos e abordagens que podem ser aproveitadas.

A ideia principal é entender o que é crucial para colocar a ideia em prática. Como funciona como um “mapa”, deve ser descritivo e detalhado o suficiente.

4. Padronize o desenvolvimento

Além disso, é interessante determinar como deve ser feita a criação do produto. A ideia é padronizar a produção e, assim, garantir que todos ofereçam o mesmo nível de qualidade e de eficiência.

Especifique quais serão os componentes e equipamentos usados, bem como os processos selecionados para cada etapa. Na montagem de peças automobilísticas, por exemplo, é preciso pensar como cada material deve ser tratado, como os elementos devem ser encaixados e assim por diante.

O padrão também funciona para dar o direcionamento necessário para que a novidade seja devidamente incorporada à realidade do negócio.

5. Crie a patente

Antes de começar a fabricação e a venda, é essencial se proteger. Para ter o direito exclusivo de fabricação e exploração comercial no mercado, é indispensável pensar em patentear o produto.

No Brasil, ele é realizado pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) e deve seguir alguns critérios. Além de ser novidade no mercado mundial, deve ser fruto de atividade inventiva ou ato inventivo e ter aplicação industrial. Ou seja, não pode decorrer de maneira evidente do estado da técnica.

Para atender às diferentes necessidades, dois tipos de patente, no Brasil:

  • Patente de Invenção (PI): nesse caso, o produto é totalmente inovador e protegido de forma exclusiva, por um período de 20 anos; e
  • Modelo de Utilidade (MU): nesse tipo, a proteção recai sobre uma melhoria funcional para o uso de algo que já existe. O período de exclusividade é de 15 anos, a partir da data de depósito.

Para saber o que pode ser patenteado, seguir todas as regras e acelerar o processo, o ideal é contratar uma empresa especializada. Com o auxílio dos profissionais, é possível cumprir a tarefa de maneira muito melhor.

Ao mesmo tempo, vale lembrar que patente e marca não são a mesma coisa. Com o registro de marca, a proteção é da “identidade” da empresa, o que permite o licenciamento de produtos, por exemplo. Já a patente está ligada a invenções específicas, o que tem a ver com o desenvolvimento de novos produtos.

6. Cuide da precificação

Após resolver esse trâmite de proteção, é o momento de avaliar a precificação. Como isso impacta o lançamento e o sucesso comercial, o melhor é ter uma boa ideia do valor que será cobrado.

Para chegar a esse número, considere aspectos como custos, ganhos e margem de lucro. Não se esqueça de pensar na média de mercado e no potencial a ser aproveitado. Desse jeito, fica mais fácil alcançar um equilíbrio.

Quando essa etapa for concluída, é possível dizer que houve a validação financeira da ideia. Então, as chances de chegar ao sucesso ficam cada vez maiores.

7. Prepare o caminho logístico

O desenvolvimento não pode acontecer de forma isolada, já que ele impacta todo o negócio. Pensando nisso, não dá para ignorar a importância de elaborar um caminho logístico consistente com as necessidades.

Pense, por exemplo, em como ocorrerá a distribuição do produto ou mesmo a entrega para os clientes, se for o caso. Considere, ainda, questões de armazenamento, de fluxo de produção e de movimentação dentro do negócio.

Ter uma ideia de como o novo item vai funcionar no portfólio e no cotidiano permite fazer as adaptações necessárias. Após o lançamento, será mais fácil conduzir todos os procedimentos.

8. Faça testes de protótipos e com o produto

Após a fabricação inicial, o desenvolvimento de novos produtos passa para o momento relacionado aos protótipos. Eles são modelos úteis, mas que ainda estão simplificados em relação ao final.

É um bom período para realizar testes internos e externos, de modo a compreender o nível de qualidade, o atendimento às necessidades e assim por diante.

Também é interessante pensar em fazer o teste com clientes selecionados. Além de aproximar o relacionamento, é um jeito de colher feedback valioso para ajeitar os últimos detalhes.

9. Pense no desenvolvimento no mercado

Não é porque o produto chegou ao mercado que o esforço acabou — muito pelo contrário. Para potencializar o ciclo de vida e obter o melhor retorno sobre o investimento, é interessante considerar o suporte e o desenvolvimento na etapa posterior.

Defina políticas de troca e de logística reversa, além de elementos de suporte e ajuda. Especialmente quando se trata de algo muito novo, isso auxilia a garantir a presença de mercado.

Além de tudo, é indispensável acompanhar os resultados ao longo do tempo. Veja as sugestões, reclamações e indicações de quem usa e dos parceiros comerciais. Isso favorece na elaboração de novas versões e adaptações, de modo a manter a competitividade.

Como divulgar um produto de maneira eficaz

Vencida a etapa de desenvolvimento de novos produtos, o lançamento merece atenção especial. Afinal, não basta criar algo diferenciado se não tiver o retorno comercial adequado, certo? Para evitar essa situação, o melhor é ter um bom plano de divulgação.

Assim como acontece com qualquer iniciativa de marketing, é essencial definir bem o público-alvo, os objetivos e as métricas de acompanhamento. Com isso decidido, veja o que mais fazer para acertar na divulgação.

Monte uma estratégia de lançamento

Não adianta empregar os esforços corretos se o lançamento não acontecer da maneira ideal. Por isso, é indispensável ter uma estratégia completa, documentada e alinhada com os objetivos estratégicos.

É indispensável, por exemplo, acertar no timing. Descubra qual é o período ótimo para fazer o lançamento e como o público deseja ser impactado. Veja, ainda, se será exclusivo, limitado ou mesmo se vai substituir algo do portfólio atual.

Ter todos esses aspectos definidos melhora o desempenho e faz com que o empreendimento tenha máximo planejamento.

Estabeleça expectativa

Para ser efetiva, a divulgação não deve começar após o lançamento e, sim, antes dele. Quando surgir o processo de desenvolvimento de novos produtos, já é preciso pensar nas táticas que serão utilizadas.

Em geral, criar expectativa é uma boa saída, de modo a deixar o mercado ansioso pelo que será apresentado. Ao mesmo tempo, é necessário tomar cuidado. Revelar muitos detalhes ou começar o processo cedo demais aumenta os riscos de um concorrente lançar primeiro.

Em vez disso, aposte em pré-vendas ou divulgação da data de lançamento, em um período mais curto. Assim, é possível surpreender, mas sem deixar de criar esse buzz.

Utilize as diversas mídias adequadas para o público

Para garantir o sucesso da divulgação do novo item, é essencial recorrer às diversas opções de mídia. Além da versão tradicional e offline, há a chance de adotar o marketing digital. Então, dá para ir de anúncios na TV e nos jornais a sites, publicações nas redes sociais e vídeos.

O ideal é misturar os canais e torná-los integrados. Manter a identidade visual e a comunicação em todos os pontos evita confusões e favorece o foco na mensagem. Além disso, criar campanhas offline que ressoam online (e vice-versa) traz uma proposta muito moderna.

De qualquer forma, selecione as mídias que fizerem sentido para o público. Isso potencializa a exposição e até otimiza os resultados de conversão.

Aproveite o potencial dos influenciadores

Para explorar as mídias de forma ainda melhor, é interessante usar os influenciadores como um diferencial para a sua estratégia. Os chamados influencers são pessoas com um grande público e que são capazes de levar os indivíduos a realizar uma ação, como uma compra.

É um nicho especialmente desenvolvido na internet e que permite alcançar o público de um modo único. Desse jeito, o lançamento se torna ainda mais orgânico e é possível, até mesmo, tornar-se viral.

Para tanto, selecione o influenciador (ou um time deles) de acordo com o mercado, com o produto e até com a linha editorial. Com um contato aproximado com o público, o desempenho pode ser melhor.

Crie experiências únicas e relevantes

No mercado atual, desenvolver novos produtos pode não ser o suficiente. É preciso que as pessoas queiram usá-los e que eles despertem as sensações corretas no público. Diante dessa exigência, vale criar experiências únicas.

Realizar ativações de marca em eventos, por exemplo, associa o produto a sensações incríveis. Também vale participar de feiras, oferecer demonstrações e permitir que alguns clientes testem de forma antecipada.

Com o foco em despertar os sentimentos corretos, é possível maximizar as chances de sucesso e de conquista do interesse das pessoas.

Considere oferecer promoções e condições especiais

Para dar a tração necessária no início, convém apresentar características exclusivas para esse período. Um recurso utilizado com sucesso é a realização de promoções, preços especiais e condições únicas logo após o lançamento.

Permitir que as pessoas comprem por menos no começo ou que ganhem certos brindes e vantagens aumenta o interesse pela oferta. Isso ajuda, inclusive, na conquista do marketing boca a boca, o que potencializa o retorno.

Mas tome cuidado: antes de oferecer essas condições especiais, veja se elas são viáveis, financeiramente. Afinal, o objetivo é conquistar o interesse e não gerar prejuízos diversos.

Aumente o valor agregado

Para conquistar as pessoas do jeito certo, o lançamento deve estar acompanhado de uma ampliação no valor agregado. Ou seja, a ideia é vender mais que o produto e chegar ao que ele é capaz de oferecer.

Explore as características únicas do produto, seus benefícios e qualidades e mostre como ele se diferencia dos concorrentes. Dependendo do valor da marca, é possível aproveitar isso para tornar o objeto um item de desejo, como faz a Apple com seus produtos.

Ao melhorar a oferta nesse sentido, não apenas as conversões aumentam, como também dá para faturar mais.

O desenvolvimento de novos produtos tem alguns desafios e precisa ser muito bem planejado. Mas ao seguir essas dicas, é possível vencer as dificuldades e fazer com que o seu negócio seja dinâmico e inovador, o que potencializa os resultados.

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