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Passo a passo: como criar uma startup no Brasil!

Por: Creazione Administrador, em 13 de novembro de 2019

As startups já são muito famosas em todo o mundo. Elas são empresas em estágios iniciais, em um ambiente de grande instabilidade e com capacidade de escalar a produção. Altamente ligadas às novas tecnologias e ao novo consumo, trazem oportunidades para quem tem ideias inovadoras. Mas você sabe como criar uma startup?

No Brasil, o processo tem algumas particularidades, as quais devem ser conhecidas previamente. Com a devida preparação, é mais fácil driblar os obstáculos e garantir os melhores resultados na atuação no mercado.

Além de tudo, é fundamental pensar em meios de proteger o estabelecimento e gerar a diferenciação. Nesse momento, o cuidado com a marca é especialmente necessário e faz a diferença.

A seguir, veja o passo a passo para criar uma startup em terras brasileiras e entenda quais são as características específicas para fazer isso!

Startups no Brasil

O mercado de startup brasileiro está a todo vapor. Ao total, são mais de 10 mil novas empresas desse tipo no país. O número pode parecer pequeno, comparado a 200 milhões de pessoas, mas significa um intenso desenvolvimento em relação aos últimos anos. Então, o que se espera é ver cada vez mais desses empreendimentos.

Ao mesmo tempo, é indispensável ter atenção. Antes de entrar nessa possibilidade, é preciso entender que essa é uma decisão que exige bastante planejamento e cuidados específicos. A seguir, veja quais são os pontos que demandam um olhar direcionado.

A burocracia

Abrir empresa no Brasil não é a tarefa mais simples. O processo passa por uma burocracia relativamente elevada, que inclui registro na Junta Comercial, na Receita Federal, na Prefeitura e na Secretaria de Fazenda, só para citar alguns. Também é necessário escolher um regime de tributação e, em alguns casos, realizar uma contabilidade robusta.

Mas se as startups são empresas em estágio inicial, em um mercado de incerteza e com grande capacidade de transformação, não deveria ser assim, certo? Por isso, a legislação veio em apoio com a Lei Complementar nº 167/2019, que disciplina o Inova Simples, um regime especial simplificado para as empresas de caráter inovador, e dá outras providências, como a definição jurídica para startup.

Além dos benefícios fiscais e tributários, haverá abertura simplificada da empresa, bem como maior simplificação para dar baixa, caso o negócio não dê certo. Há também a proposta de mais facilidade para cumprir o registro de marcas e patentes, ainda a ser desempenhada pelo INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial).

Os riscos do empreendimento

Como decidir começar um negócio é importante, o ideal é antever seus riscos. Desse jeito, dá para compreender quais são os cenários que exigem atenção e o que deve pesar antes de tomar essa decisão. Quer conferir o que demanda cuidado nesse momento? Veja!

A conquista de investidores

Para obter o apoio necessário para capitalizar sua ideia e lançá-la no mercado, uma boa solução é recorrer a incubadoras ou aceleradoras. Elas têm o ambiente propício para o desenvolvimento de novas ideias e ajudam os negócios a começarem a operar. No entanto, é indispensável ter atenção às condições, de modo a conquistar bons resultados.

Além disso, pode-se realizar um crowdfunding, equity crowdfunding ou financiamento coletivo. Por meio de plataformas específicas, é possível oferecer recompensas (ou participação societária) pelo valor dado por cada pessoa, o que simplifica um pouco as coisas. Mas vale dizer que, em alguns casos, o processo pode esbarrar na burocracia excessiva.

Há ainda a figura do “investidor-anjo”, que pode ser pessoa física ou jurídica e que agora está amparada na Lei Complementar nº 155/2016. Trata-se de um dos apoiadores mais importantes para o desenvolvimento do negócio, de forma a aportar seu próprio capital em uma empresa considerada de alto potencial de crescimento.

Há ainda o Venture Capital (VC), um tipo de fundo de investimento que aportam recursos em empresas com grande potencial, ainda em fase de estruturação, muitas vezes com a aquisição de participação acionária.

Pode-se contar ainda, por exemplo, com a possibilidade dos fundos FIP (Fundo de Investimento em Participações), que se trata de uma comunhão de recursos destinados à compra de ações; e o mútuo conversível, que é um empréstimo que pode ser convertido em participação societária futura.

A falta de automação

Embora a tecnologia esteja se expandindo no Brasil, muitas empresas ainda não a utilizam de forma completa. Os custos elevados e a falta de maturidade dos negócios fazem com eles não adotem tantos recursos de automação.

Como startups estão muito ligadas à questão tecnológica, pois precisam ser escaláveis, acaba surgindo um problema. Então, prove o valor agregado da solução de modo a obter clientes.

As oportunidades

Por outro lado, criar uma startup no Brasil traz diversas possibilidades. Desde que tudo seja feito com bastante planejamento, há a chance de se consolidar como uma alternativa com grande projeção no mercado.

A seguir, descubra quais são as maiores oportunidades do segmento e entenda como o modelo pode ser útil.

Tributação diferenciada e simplificada

O Inova Simples apresenta alguns benefícios tributários e no que se refere às obrigações acessórias, com alíquotas reduzidas e apuração simplificada. Outro aspecto que vale a pena mencionar é que a startup terá acesso a linhas de crédito especiais.

Com o estímulo ao crescimento dos negócios menores, uma startup poderá arcar com menor carga tributária em comparação a uma empresa de grande porte, por exemplo. Na prática, é algo que favorece a competitividade e garante resultados melhores no mercado.

Mercado amplo

Já que essa figura ainda não está totalmente consolidada no mercado, há uma grande possibilidade de atuação. Um empreendedor com uma boa ideia e uma execução adequada tem a chance de atuar de maneira diferenciada e, assim, conseguir mais clientes e faturamento.

Há muitas alternativas disponíveis no mercado, inclusive quanto ao uso de tecnologia. Basta saber usar as ferramentas em busca de um bom desempenho e da conquista do mercado.

Consolidação no setor

Por falar nisso, criar uma startup traz muitas possibilidades para o negócio, desde que ela seja gerenciada corretamente. É o caso de dar origem ao licenciamento de marca ou mesmo a franquias, se for viável. Também há a chance de fazer uma transição para se tornar um empreendimento “comum”.

Em alguns cenários, a startup passa a ocupar o papel central de uma aquisição ou fusão. Nessas situações, há a oportunidade de lucrar com a venda do negócio, o que gera grande potencial.

Os cases de sucesso

O clima favorável é comprovado pelas dezenas de cases de sucesso, consolidados no mercado nos últimos anos.

Ao falar das fintechs, que envolvem tecnologia e mercado financeiro, a Nubank dispara na frente. A empresa conhecida pelo cartão roxo e pela qualidade do atendimento ajudou a simplificar as relações no mercado financeiro.

E, por falar em dinheiro, o GuiaBolso também ganha destaque. Baixado por mais de 4 milhões de pessoas, o aplicativo oferece controle financeiro pessoal gratuito, automatizado e na palma da mão.

No ramo de entregas, temos o Rappi, enquanto o 99 é um concorrente direto da americana Uber. Ainda é possível ficar de olho em outros que se destacam, como o Agendor, o DogHero e a QuintoAndar.

Passo a passo para abrir uma startup

Para criar uma startup no Brasil é preciso, primeiramente, considerar a questão da burocracia. Caso a abertura seja feita do modo tradicional, ela segue os mesmos procedimentos de qualquer outro empreendimento. Em incubadoras e aceleradoras, as regras são específicas para cada realização.

Mas além de pensar nesse aspecto, é fundamental desvendar toda a estrutura, até chegar à operação. Então, veja como é o passo a passo para ter sucesso nessa atividade!

Estude o mercado e encontre um problema

O primeiro degrau consiste em ter uma ideia adequada para o mercado de interesse. O melhor é ter uma sugestão inovadora, mas o fato é que nem todas as startups atuam nessa premissa. Algumas, simplesmente, vendem algo já famoso, só que de um jeito diferente ou otimizado. Então, considere isso.

Para encontrar a “brecha” correta, o ideal é estudar o mercado de forma completa. Faça uma pesquisa profunda para entender quais são as principais empresas, como é o público e quais são as soluções existentes.

O foco deve ser melhorar, de modo significativo, algo que já existe ou mesmo pensar em trazer algo totalmente novo. A partir disso, é possível ter uma boa noção de como agir para se destacar.

Veja se a solução é válida

A validação da ideia é o próximo passo e um dos mais importantes. Ela serve para garantir que a proposta realmente tem chance de dar certo e que merece o investimento que pode estar associado.

O motivo é simples: nem sempre uma solução não existe porque ninguém pensou nela. Em algumas situações, ela pode não estar disponível por não ser viável, lucrativa ou conveniente. Com a validação, é possível identificar isso antes de fazer um investimento de tempo e dinheiro.

O objetivo é saber se as pessoas (ou empresas) têm interesse na solução, a ponto de adquiri-la. Porém, não basta perguntar a amigos, familiares e conhecidos. É preciso ir além, o que significa fazer pesquisas de mercado.

Com metodologia específica, esses levantamentos trazem insights poderosos sobre as condições de mercado e oportunidades. Caso a ideia não seja validada, é preciso modificá-la ou pensar em algo inédito. Se ela for validada, é possível seguir.

Tenha o apoio de outros empreendedores

Esse não é um passo obrigatório, mas ao criar uma startup, vale a pena ter ao menos um sócio. Isso acontece porque o esforço coletivo gera mais frutos em médio e longo prazo, além de diminuir a necessidade de contratação inicial de funcionários.

A escolha de um sócio deve incluir alguém tão comprometido com a ideia quanto você. Se possível, vale recorrer a um profissional com características complementares às suas. Desse modo, há como maximizar as forças e diminuir os riscos e ameaças.

Como essa decisão tem que ser criteriosa, nem sempre é o melhor caminho se aliar a um amigo ou pessoa conhecida. Foque em uma escolha objetiva e estratégica, pois isso vai fazer diferença mais à frente.

Desde os primeiros momentos, é essencial que a sociedade esteja prevista em um contrato para proteger o direito de todos. Desse modo, fica fácil impedir que problemas ocorram posteriormente.

Elabore um MVP

Com a ideia validada, é o momento de criar o chamado Minimum Viable Product ou Mínimo Produto Viável. Ele corresponde a uma espécie de protótipo ou ao modelo mais simples que pode ser comercializado.

Embora não represente fielmente o produto final, é algo que indica qual resultado pretende-se colocar no mercado.

No caso da tecnologia, o MVP pode ser uma plataforma com recursos básicos ou mesmo a “lista de espera” para o download de um aplicativo. A ideia é entender quantas pessoas, de fato, consumiriam. Isso auxilia a comparar as informações com a pesquisa de mercado, além de ser um jeito de ganhar um feedback importante.

É interessante encarar o “lançamento” do MVP como se fosse um completo, pois isso ajuda a ter uma ideia clara de qual é o potencial e onde estão as melhores oportunidades.

Avalie os resultados e faça mudanças rápidas

Por definição, as startups estão inseridas em um ambiente de rápidas e elevadas transformações. Então, é preciso pensar em jeitos de consolidar as transformações de acordo com as necessidades.

Para ter embasamento e tomar decisões melhores, o ideal é fazer uma análise completa de resultados. Veja como andam os números e compreenda o que o MVP trouxe de conhecimento sobre o mercado. Entenda questões como a taxa de conversão, a composição do mercado e o que pode ser mudado com o tempo.

A partir desses dados, realize mudanças rápidas e faça novos testes. Esse período de experimentação é essencial para chegar ao resultado que corresponde ao principal potencial do empreendimento, caso se concretize.

Consolide o modelo de negócios

Após passar pela fase de testes, ajustes e conhecimento, você já terá uma ideia clara do produto ou serviço validado. A oferta está preparada, então é preciso estruturar o modelo de negócios ao criar uma startup.

A ideia é estabelecer como a empresa deve atuar, de forma padronizada e consolidada. Ele ainda serve para aumentar a segurança e para favorecer a obtenção de um gerenciamento melhor.

Para criá-lo corretamente, é necessário estabelecer a oferta de valor, a estrutura do negócio, o público de interesse, seus setores e seus parceiros. Também vale definir os canais de divulgação e até possíveis investimentos. Quanto mais completo ele for, melhor. Afinal, servirá como uma espécie de mapa para controlar todas as decisões e as necessidades específicas.

Busque investidores

Depois de cumprir essas etapas, o próximo passo para criar uma startup é a busca de investidores. São essas figuras que vão oferecer os recursos necessários para que o negócio possa atender ao mercado em escala, o que leva ao desenvolvimento à geração de lucros.

Muitas vezes, o investidor não apenas adquire parte do estabelecimento (e de seus resultados), mas também adiciona expertise e apoio. Um especialista na área da startup, por exemplo, pode oferecer conselhos e ajudar a conduzir o empreendimento rumo ao sucesso.

A busca por quem invista, normalmente, é feita nas chamadas rodadas. Nelas, há a apresentação de um pitch, que serve para demonstrar a startup e sua solução. A intenção é conquistar os investidores em potencial e fazer com que, pelo menos, um decida desembolsar os recursos.

Essa etapa exige bastante cuidado e muita preparação, já que é uma oportunidade única de falar com quem pode ajudar o negócio a crescer. Com o sucesso na captação de recursos, a empresa ganha a chamada tração, que permite seu desenvolvimento.

Cuide da gestão

Tão importante quanto saber como criar uma startup é fazer com que ela chegue ao sucesso. Para isso, não há fórmulas mágicas e, sim, investimento em um gerenciamento de qualidade.

O processo inclui a capacitação dos empreendedores e até a escolha de recursos e ferramentas. Quanto maior for o entendimento sobre a situação e a capacidade de prever o que ocorrerá, melhor.

Além disso, é interessante ter o suporte de uma consultoria especializada, ainda mais para assuntos específicos e com diversas regras. Nesse caso, é possível ter total dedicação à tomada de decisão, o que melhora o desempenho.

Essa deve ser uma das preocupações porque é algo que faz a diferença em uma nova rodada de investimentos. Quem aplica os recursos busca um gerenciamento qualificado, então essa tem que ser uma das questões.

Importância do registro de marca

Ao criar uma startup, é sempre válido pensar no futuro do empreendimento. Nesse sentido, uma das etapas que merece destaque é o registro de marca. O processo acontece junto ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) e permite aproveitar uma série de vantagens — e vale para qualquer negócio.

Mas fique atento: para que tudo saia como o esperado, é preciso contratar uma empresa especializada. Isso vai garantir uma etapa muito mais eficiente e que ocorre longe de qualquer erro ou dificuldade.

Ao entender a relevância dessa decisão, fica fácil compreender por que essa alternativa deve fazer parte dos seus planos. Veja!

Proporciona exclusividade de exploração da marca

Um dos principais resultados de registrar uma marca é a aquisição da exclusividade sobre o direito de exploração. Isso significa, na prática, que somente o seu estabelecimento pode utilizar os elementos registrados no INPI.

É muito importante para garantir a personalização para o empreendimento. Como apenas ele pode usar os recursos, a marca se transforma na “digital” da empresa no mercado.

O registro vale por 10 anos, mas pode ser prorrogado a cada década. Basta apresentar os documentos para registro de marca que são exigidos a cada momento e obter os bons resultados.

Traz proteção contra cópias

Já que a empresa tem o direito de exclusividade quanto ao uso da marca, esse é o melhor jeito de se antecipar ao problema das cópias. Afinal, nenhum outro estabelecimento poderá registrar tal elemento, pois ele já estará concedido a você.

Como a proteção acontece, principalmente, para o mercado de atuação e relacionados, é um modo de evitar as cópias e a pirataria. Diante do uso indevido, basta solicitar a retirada ou, se for o caso, ingressar com ação judicial.

Além de evitar problemas com a imagem, é um jeito de o público não ficar confuso. Assim, há a manutenção do faturamento e do posicionamento no setor, o que leva a resultados melhores.

Dá segurança contra suspensão

O registro de marca, ao criar uma startup, também tem caráter defensivo. Imagine que o negócio começa a fazer sucesso e, então, outra empresa faz o registro. Em alguns cenários, isso tem até efeito suspensivo do registro na Junta Comercial, se for o caso.

Não apenas o seu estabelecimento terá a existência comprometida, como ainda poderá ser processado. Os clientes que tiverem contratado os serviços ou feito pedidos não poderão receber, devido ao fato de a marca ser protegida por outro. Isso configura quebra de contrato e pode gerar multas. O mesmo acontece com fornecedores e parceiros.

Ao registrar primeiro, portanto, é possível evitar que o próprio empreendimento seja impedido de utilizar aquilo que criou.

Eleva as possibilidades de atuação

Com a exclusividade de exploração desse elemento, dá para recorrer a outras alternativas comerciais. Com poder sobre todas as decisões referentes à marca, a startup pode escolher fazer um licenciamento, por exemplo. Assim, consegue faturar por meio de royalties, o que leva à escalabilidade.

Além disso, há a oportunidade de franquear, em determinado momento e dependendo do modelo de negócios. Isso garante a consolidação do empreendimento em forma de rede, o que aumenta as probabilidades de sucesso.

O fato é que, com mais chances de ganhar e atuar comercialmente, consegue se destacar e sair à frente dos outros.

Aumenta a credibilidade de mercado

O registro de marca ainda tem a ver com a imagem, com o posicionamento e com a maneira como o negócio se relaciona com o público. Como visto, essa identidade é única e ajuda a empresa a se consolidar no mercado. Em parte, relaciona-se à credibilidade.

Como somente a startup pode usar os elementos, como nome e logotipo, há uma identificação mais fácil. Isso faz com que o público reconheça a marca de modo simples e passe a acreditar com maior intensidade.

Além de tudo, é algo que auxilia a construir, manter e fortalecer os relacionamentos. No final, é um jeito de conquistar máxima fidelização, o que é muito importante para o crescimento e para a consolidação da empresa.

Amplia o patrimônio do empreendimento

A marca é um ativo intangível de qualquer negócio. Ou seja, trata-se de um “bem”, que não é físico e que faz parte do patrimônio organizacional. Isso acontece porque existe um valor agregado e que pode ser muito elevado.

Basta pensar em um negócio de luxo. O mesmo produto tem muito mais valor agregado com a marca. As startups podem aproveitar e construir algo de valor, o que é protegido com o registro.

No final, é um jeito de aumentar o patrimônio e garantir um nível extra de relevância, competitividade e diferenciação para o empreendimento.

Saber como criar uma startup no Brasil demanda muito planejamento e atuação estratégica. Além de todas as etapas de estruturação, vale pensar em meios de conseguir maior segurança, como pelo registro de marca.

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