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Descubra como abrir uma empresa no Brasil

Por: Creazione Administrador, em 2 de maio de 2019

Você realmente sabe como abrir uma empresa? Muitos acreditam que sim, mas, na prática, existem detalhes importantes demais para serem deixados de lado. Cometer esse erro, no entanto, pode prejudicar o seu negócio e trazer sérios contratempos e dores de cabeça.

Sempre que você pensar em abrir uma empresa, lembre-se de que pular etapas não é uma prática segura. O ideal é ter em mãos todos os documentos exigidos por lei para não ser lesado quando estiver com a operação em andamento.

Aqui, vale ressaltar que estamos falando de um patrimônio que pode pertencer a diversas gerações da sua família, desde que toda a documentação esteja em ordem e sem nenhum desvio ou erro. Por esse motivo, é de suma importância cuidar desse bem para que ele possa beneficiá-lo ao longo dos anos.

Abrir uma empresa é um processo um pouco burocrático, por isso, é importante estar atento a todos os passos que precisam ser dados para que não ocorra nenhum deslize. Para ajudá-lo nessa missão, preparamos este artigo completo para você abrir o seu negócio sem transtorno.

Confira nosso checklist e anote todas as informações importantes. Vamos lá?

Idealização do projeto de empresa

O primeiro passo é fazer a idealização do projeto da sua empresa. Saber exatamente o que será oferecido ao consumidor é o primeiro passo para colocar as estratégias adequadas em prática e atrair o público correto. A seguir, veja os principais passos que precisam ser seguidos para idealizar o seu projeto.

Planejamento

Tudo o que você vai fazer precisa de um planejamento, tanto para projetos pessoais quanto profissionais. Ele é fundamental para norteá-lo para chegar ao seu objetivo final, que é o sucesso do seu negócio. Nesse momento, muitos fatores precisam ser levados em consideração para possibilitar a execução do projeto.

Comece traçando seus objetivos e metas. Identifique quanto quer faturar por ano e, depois, divida esse valor em metas mensais. Com essa prática, você conseguirá traçar estratégias específicas e eficientes para alcançar determinado fim.

Depois, caso você analise seus números e identifique que a meta não foi alcançada, será possível verificar quais são os gargalos que estão impedindo o desenvolvimento do negócio. Ao identificá-los, será preciso criar ações para eliminá-los e otimizar as atividades.

Quando falamos em objetivos e metas, é importante deixar claro que eles precisam ser tangíveis, isto é, possíveis de serem alcançados. Do contrário, todos você terá que lidar com a frustração do fracasso.

Por meio do planejamento, você conseguirá identificar se tudo está de acordo com os seus objetivos. Poderá também realizar previsões futuras para avaliar a possibilidade de novos investimentos.

Plano de negócios

Antes de explicarmos como o plano de negócios precisa ser feito, você precisa entender os benefícios dessa ferramenta administrativa. Por meio dela, será possível:

  • testar a viabilidade do negócio;
  • captar recursos financeiros;
  • oferecer uma orientação estratégica aos gestores;
  • dar mais credibilidade ao negócio;
  • organizar as informações sobre a empresa de maneira estratégica;
  • atrair novos sócios/investidores.

Após entender essas vantagens, é hora de elaborar o seu plano. Comece pelo sumário executivo. Nele, você vai antecipar os principais pontos da gestão para dar uma visão geral à pessoa que vai lê-lo. Depois disso, ele deverá conter a análise do mercado, que é um dos principais pontos do plano de negócio — vamos abordar essa questão com mais detalhes mais adiante.

O plano de marketing também é um fator fundamental. Nele, você deve estruturar a forma como a empresa oferecerá seus produtos. Faça uma descrição completa dos serviços ou produtos, qual é a sua utilidade e quais qualidades eles oferecem ao consumidor final. É nessa etapa que serão detalhadas as formas de divulgação e quanto será gasto nas campanhas.

O plano operacional, por sua vez, deve definir como a empresa vai comercializar ou desenvolver seus serviços ou produtos, relacionando os equipamentos que serão utilizados, a quantidade de tempo que demanda cada tarefa e quantas pessoas serão necessárias para executá-las.

Não podemos esquecer também do plano financeiro, que é a base para sustentar qualquer negócio. Aqui, você vai definir qual será o investimento realizado para implementar tudo o que foi mencionado no plano de negócios. Sendo assim, leve em consideração os seguintes pontos:

  • capital de giro;
  • investimentos pré-operacionais;
  • investimentos fixos;
  • demonstrativo de resultados.

Por meio do planejamento financeiro, você conseguirá calcular qual é o faturamento mínimo para que a empresa possa sobreviver sem ter prejuízos. É o que chamamos de ponto de equilíbrio.

Além disso, também será possível conhecer o prazo do seu ROI (Retorno sobre Investimento), ou seja, quanto tempo levará para recuperar o capital investido. Sem contar que ele ajudará a conhecer a lucratividade do seu negócio.

Ramo de atividade

Você gosta de realizar uma determinada atividade, tem um bom conhecimento técnico sobre ela e enxerga um grande potencial de negócio nessa ideia? É hora de colocar essa idealização no papel e definir seu ramo de atividade. Mas como fazer isso? Siga este passo a passo para não errar!

Preferência pessoal

Um dos principais motivadores das pessoas para abrirem seu próprio negócio é a busca por fazer algo que realmente gostam e que lhe traga satisfação pessoal. Por isso, é muito comum ouvir histórias de empreendedores de sucesso que largaram seus antigos empregos em busca de algo melhor.

Isso porque, quando uma pessoa gosta do que ela faz, ela desempenha as atividades com muito mais dedicação e empenho. Sem contar que a busca pelo conhecimento no assunto não é apenas uma obrigação e passa a ser um prazer.

Conhecimento

Pense da seguinte forma: como ter sucesso em um negócio se você não sabe como ele funciona? É impossível! Por esse motivo, é fundamental se aprofundar cada vez mais no assunto para ganhar espaço no mercado. Procure por cursos, videoaulas, palestras e tudo o que for necessário para agregar mais conhecimento sobre a sua área.

Público consumidor

Conhecer o seu público consumidor é essencial para entender as suas necessidades, desejos e preferências. Sem essa análise, é impossível acertar nas estratégias de marketing e garantir que o produto ofereça uma boa experiência ao cliente. Com isso, muitas reclamações vão surgir, as quais podem manchar a imagem da empresa.

Concorrência

Estudar a concorrência é importante para você conseguir encontrar o seu diferencial competitivo dentro do mercado. Apenas oferecer mais do mesmo ao consumidor não é algo atraente e que pode lhe proporcionar bons resultados. Nesse momento, é preciso estudar os pontos fortes e fracos para identificar o que pode beneficiar o seu negócio.

Pesquisa de Mercado

Conforme já mencionamos, a pesquisa de mercado faz parte inerente do plano de negócios. O levantamento das questões relacionadas ao seu segmento precisa ser feito por meio de um questionário, conversas com potenciais clientes, entrevistas ou uma análise profunda da sua concorrência. Veja como essa pesquisa precisa ser feita.

Defina o objetivo da pesquisa

Uma pesquisa de mercado não deve ser feita de qualquer maneira. É preciso também fazer um planejamento detalhado para que ela realmente ofereça informações relevantes para o seu negócio.

Sendo assim, precisamos começar com o objetivo da pesquisa — saber exatamente quais dados são importantes para o bom desenvolvimento da sua empresa é essencial para garantir o sucesso dela.

Nesse momento, você precisa considerar as seguintes questões:

  • O que você quer descobrir com essa pesquisa de mercado?
  • Há um interesse do público por esse tipo de serviço?
  • O preço estipulado está dentro da realidade e das expectativas dos potenciais clientes?
  • A sua localização é favorável, ou seja, de fácil acesso?

Todas essas perguntas ajudarão você a traçar um retrato do mercado atual, a fim de verificar se a sua empresa está na direção certa.

Estabeleça seu público-alvo

Mais uma vez, o público-alvo se faz muito importante. Não pense que estamos repetindo informações. Muito pelo contrário, se enfatizamos essa questão é porque ela também é um dos principais pontos que precisam ser considerados na pesquisa de mercado.

Imagine que você elabora um questionário com todas as perguntas pertinentes, mas, no momento da abordagem, você apenas entrevista pessoas que não têm interesse algum no seu produto. Além de proporcionar resultados negativos, você trabalhará em vão — e o pior, terá que refazer as entrevistas.

No entanto, no momento da pesquisa, você precisa definir qual público você deseja entender melhor, isto é. Para isso, procure analisa se:

  • São seus concorrentes?
  • São seus consumidores?
  • São seus fornecedores?

Dependendo do objetivo da pesquisa, essa questão fará toda a diferença.

Elabore um roteiro de perguntas pertinentes

O próximo passo é elaborar um roteiro com perguntas que realmente vão ajudá-lo a alcançar um objetivo maior. Esse roteiro precisa ter perguntas diretas, ser imparcial e não apresentar ambiguidades que possam distorcer o que o entrevistado falou. Por esse motivo, evite enrolações e seja o mais breve possível.

Do contrário, você apenas vai cansar o seu público e eles não lhe darão respostas concretas, que ajudem a sua empresa a se posicionar no mercado. As perguntas precisam ser focadas nos dados que você deseja coletar. De preferência, realize um teste interno antes de levá-las ao seu público. Dessa maneira, é possível garantir que os resultados sejam honestos e precisos, os quais vão ajudar a alavancar o seu negócio.

Aplique o questionário

Agora que o questionário está pronto e já foi testado, é hora de colocá-lo em prática e abordar o seu público.

Essa etapa pode ser realizada de maneira online ou presencial, tudo de acordo com a sua preferência. Lembre-se sempre de ser cordial com as pessoas e, em hipótese alguma intime-as com suas perguntas, muito menos manipule as informações obtidas. Todos os dados levantados, sejam eles positivos ou não, vão beneficiar o seu negócio, direcionando-o para o caminho certo.

Faça uma análise dos dados coletados

Enfim, já estamos na reta final da nossa pesquisa de mercado. Não foi fácil chegar até aqui, por isso, é importante valorizar esta última etapa, que é a análise dos dados coletados.

Observe quais foram os padrões das respostas e transforme-os em gráficos para ter uma visão mais ampla da pesquisa. Assim, você consegue verificar os pontos mais importantes e, consequentemente, isso possibilita uma tomada de decisão mais acertada.

Registro de Marca

A marca pode ser definida por diferenciar e identificar os produtos e serviços do mercado, independentemente do segmento. Seu principal objetivo é criar uma ligação entre a marca e o consumidor final e fortalecê-la no mercado. Esse vínculo deve alcançar também a origem do serviço ou produto. Ou seja, fazer com que as pessoas lembrem quem é o fabricante ou prestador de serviços apenas ao ver a marca.

Após realizar o seu registro, você poderá usá-la em todo o território nacional. Dessa maneira, os seus concorrentes ficarão proibidos de reproduzi-la, ao menos que seja para produtos ou serviços diferentes.

Depois de compreender esse conceito do registro de marcas, é necessário que você saiba quais são os passos para realizá-lo da forma correta. A seguir, listamos os pontos indispensáveis que não podem ser deixados de lado nesse momento. Veja!

Faça uma consulta da marca

Antes de qualquer coisa, é necessário fazer uma busca de marca para averiguar se ela já está sendo utilizada por um terceiro. Também pode acontecer de uma  pessoa  solicitar o registro antes de você, no entanto, o processo ainda não está concluído. Nessas situações, quem tem a preferência é aquele que fez a solicitação primeiro.

A exceção apenas existirá se você conseguir comprovar que quando o seu concorrente fez o registro, a sua empresa já usava o seu nome, ou seja, é preciso provar que a marca é utilizada pelo seu negócio há mais tempo, para isso, é necessário atentar aos prazos para requerer o direito à precedência, e efetuar o pedido de sua marca e, mais importante, se opondo a marca que pediu anterioridade. Por esse motivo, é importante registrá-la o quanto antes. Além disso, fique atento às exigências da legislação brasileira e verifique o que pode ou não ser feito.

. Mas essa prática é um processo extremamente burocrático, por esse motivo, é importante registrá-la o quanto antes. Além disso, fique atento às exigências da legislação brasileira e verifique o que pode ou não ser feito.

Defina a sua classe

Definir a sua classe é indispensável. Isso porque ela é a responsável por proteger seus interesses e impedir que terceiros tenham a oportunidade de registrar marcas parecidas com a sua no mesmo ramo do mercado ou em mercados afins. Neste momento, você deve estar se perguntando: isso é realmente possível?

Sim, infelizmente é possível! Além de tornar o processo ainda mais burocrático, um terceiro pode registrar a mesma marca, mas em diferentes ramos de atividade. À título de exemplo, podemos destacar a seguinte situação: você quer registrar a sua marca com a nomenclatura “FSM” no ramo de vestuários femininos. Até aqui, tudo bem. No entanto, existe a possibilidade de um terceiro registrá-la no segmento de eletrodomésticos.

Não haverá nenhum problema, uma vez que a legislação afirma que esses públicos não têm interesses em comum no mercado e, por esse motivo, elas não entram em conflito. Entendeu?

Levando isso em consideração, lembre-se de que existem atividades muito semelhantes. Portanto, faça uma análise para identificar se a sua marca está registrada em áreas afins, para não ter problemas futuros em casos de a empresa querer migrar de atuação.

Saiba como a sua marca será apresentada aos seus clientes

Aqui, você precisa definir como a sua marca será apresentada para os seus consumidores finais. Essa prática é fundamental para assegurar que a sua mensagem será passada da maneira correta. Conforme já destacamos, um dos principais objetivos é fazer com que o cliente lembre-se da sua empresa ao identificar a sua marca, independentemente de onde ele esteja. Por essa razão, é fundamental defini-la com cuidado.

Nesse momento, é preciso levar em consideração a seguinte questão: sua marca terá apenas um nome ou terá uma logomarca? Não pense que essa questão pode ser solucionada depois da realização do registro. Isso precisa ser definido antes de ele ser feito, do contrário, a marca não poderá ser registrada.

Lembre-se de que a ela precisa passar a identidade da sua empresa, sendo assim, é fundamental que ela seja elaborada para não haver arrependimentos e decepções futuras.

Contrate profissionais especializados

Se você chegou até aqui, deve estar pensando o quanto é complicado fazer o registro de uma marca, não é mesmo? Você está mais do que certo. Esse é um processo bem complexo e burocrático.

Mas isso também não é motivo para desespero, pois você não precisa fazer isso sozinho! Existem profissionais que são especializados no ramo que podem ajudá-lo nessa missão. Essa prática é importante porque quando você é leigo em algum assunto, principalmente nos mais difíceis, as chances de cometer equívocos aumentam — o que, nesse momento, pode representar prejuízos para o seu negócio.

Esses profissionais têm a experiência necessária para agilizar todo o processo. Muitos deles são arquivados, negados ou extintos no INPI porque as pessoas erram em algum ponto na hora de realizar o registro da marca. Mas esse acontecimento é reduzido com a contratação do profissional experiente no assunto, o qual sabe onde registrar uma marca e vai orientá-lo da melhor forma possível para fazer o processo correto.

Saiba quais são os documentos necessários

Os documentos exigidos para fazer o registro de marcas devem provar quais são as atividades que o seu negócio exerce e, principalmente, que você é o dono ou titular dela. Nos casos em que o interessado é a pessoa física, também é preciso apresentar:

  • cópia do RG e CPF;
  • comprovante de que a ocupação profissional está ligada ao registro da marca.

Quando o interessado é pessoa jurídica, os documentos exigidos são:

  • cópia do CNPJ;
  • cópia do contrato social.

Em ambas as situações, o órgão pode exigir alguns documentos adicionais, por esse motivo, é necessário estar atento ao diário oficial do INPI, pois o órgão é responsável por publicar semanalmente quais são os atos relacionados a esse tipo de pedido.

Registro na Junta Comercial

Somente a partir do registro na Junta Comercial é que o negócio passar a existir oficialmente. Para obtê-lo, você precisará elaborar um Contrato Social, no qual deverão constar todos os objetivos da empresa, a descrição do aspecto societário e explicar qual é o interesse das partes no empreendimento, indicando a forma como as cotas serão integralizadas. Também será exigido os documentos dos sócios, como fotocópia do RG e CPF.

Registro na Receita Federal do Brasil

O Registro do CNPJ na Receita Federal do Brasil é feito exclusivamente pela internet. É necessário preencher os documentos determinados pelo órgão, os quais são solicitados no site. Em seguida, eles devem ser enviados via Sedex à Receita ou, então, entregá-los pessoalmente na Secretaria da Receita Federal. A resposta também será enviada de maneira online.

Registro na prefeitura da sua cidade

Com o registro do CNPJ em mãos, é hora de registrar a sua empresa na prefeitura. Para que o alvará de funcionamento seja liberado, eles vão exigir, no mínimo, a vistoria do corpo de bombeiros e da vigilância sanitária — lembrando que cada município tem a sua legislação, por isso, antes de qualquer coisa, é importante entrar em contato com a sua prefeitura para verificar quais são as exigências por ela estabelecida.

Registro na Secretaria Estadual da Fazenda

Empresas do segmento de indústrias, comércio e serviços de transportes interestadual e intermunicipal precisam fazer o registro na Secretaria Estadual da Fazenda, a fim de realizar a sua inscrição no ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços). Nesse momento, também serão exigidos alguns documentos, como cópia do alvará de funcionamento, RG e CPF dos sócios, atos constitutivos, CNPJ etc.

Abertura de MEI

Se a sua empresa tem um faturamento limite de até R$ 81 mil, você pode ser um Microempreendedor Individual (MEI). Basta realizar seu cadastro no portal do empreendedor e emitir o seu CNPJ.

No entanto, é válido ressaltar que, em algumas categorias, a vistoria dos bombeiros e vigilância sanitária também é exigida nesse enquadramento fiscal, somente assim é possível adquirir seu alvará de funcionamento na prefeitura. Se preferir, procure o espaço do empreendedor oferecido pelo Sebrae na sua cidade. Eles contam com uma equipe especializada no assunto para ajudá-lo.

Saber como abrir uma empresa é muito importante para não ter problemas futuros. Apesar de ser um processo burocrático, no final, valerá a pena manter a documentação em ordem, pois você não terá problemas com a legislação e terá a certeza de que o seu negócio crescerá de maneira sustentável.

Ficou com alguma dúvida ou quer acrescentar alguma informação? Deixe nos comentários. Vamos discutir sobre as melhores alternativas para abrir uma empresa no Brasil!

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